

Algumas escolhas simples ficam complicadas quando complicamos a vida. Fazer um almoço se torna um calvário para quem está angustiado. Ter de escolher o que fazer e que agrade às outras pessoas da família parece um trabalho insano.Escolher a escola dos filhos. Escolher a mudança de emprego. Aos poucos as escolhas vão exigindo mais reflexão e o resultado da escolha vai ficando mais sério. Uma coisa é escolher a comida errada no cardápio e decidir que não vai pedir mais aquele prato. Outra coisa é perceber que casou com a pessoa errada. A escolha do casamento tem de ser mais demorada do que a do produto de uma prateleira em um supermercado. Como somos imperfeitos, a dúvida sempre fará parte de nossas escolhas. E é diante da dúvida que amadurecemos. Pessoas que têm certezas absolutas erram mais e sofrem mais com isso. A dúvida nos torna mais humildes, mais abertos ao diálogo.Nesses momentos é que percebemos a nossa maturidade frente aos obstáculos. Os mais concretos ou os mais abstratos.
Nesse início de ano, uma modesta sugestão: diante das dúvidas que surgirem, escolha o amor
Diante de sentimentos mesquinhos como a inveja, o ciúme, a vingança; escolha o amor. Antes de falar, pense. Mas pense com amor. Antes de agredir, lembre-se de que o tempo da cicatriz é mais demorado do que o tempo do comedimento.
Antes de usar a palavra como instrumento de maldizer, lembre-se de que o silêncio é o grande amigo e de que, na dúvida, o outro deve receber a sua compaixão. Diante do comodismo, da alienação, escolha o amor em ação. Assim fizeram os apóstolos, mesmo sabendo que seriam incompreendidos; assim fez Francisco de Assis quando ousou chamar a todos de irmãos; ou João Bosco com os jovens que só se aquietavam quando se sentiam amados.

Antes de usar a palavra como instrumento de maldizer, lembre-se de que o silêncio é o grande amigo e de que, na dúvida, o outro deve receber a sua compaixão. Diante do comodismo, da alienação, escolha o amor em ação. Assim fizeram os apóstolos, mesmo sabendo que seriam incompreendidos; assim fez Francisco de Assis quando ousou chamar a todos de irmãos; ou João Bosco com os jovens que só se aquietavam quando se sentiam amados.
Assim fez Madre Tereza de Calcutá que fazia a escolha do amor diante de cada próximo que dela precisasse.
Diante da boa dúvida, é bom pedir ajuda. Para os irmãos e para Deus, a Essência do Amor.

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